Centenas de hondurenhos continuam nas ruas nesta segunda-feira, apesar do toque de recolher de 48 horas imposto pelo presidente golpista, Roberto Micheletti, exigindo o regresso do presidente constitucional da nação da América Central, Manuel Zelaya. Além disso, ocorre uma greve geral convocada por diversos setores sociais do país.
Assim, assegurou a colaborado da TeleSUR em Tegucigalpa, Adriana Sívori, declarando que os manifestantes apoiam o presidente constitucional da Honduras, Manuel Zelaya, fizeram uma vigília durante toda a noite, apesar do toque de recolher obrigatório anunciado pelo presidente golpista, Roberto Michelleti .
Do mesmo modo, um grupo – cada vez maior – tenta dialogar com os militares que se encontram nos arredores da Casa Presidencial, dizendo-lhes para não trair a sua terra natal. Apesar da chuva, os militares se mantiveram armados nos tanques militares, em frente de um povo que luta pela democracia de seu país e o regresso do presidente democraticamente eleito.
Sívori afirmou que são evidentes os movimentos militares, que cercam a área com veículos e tanques.
Além disso, segundo declarou Sívori, vários estrangeiros procuram vôos para sair do país, diante da militarização do mesmo. Isto, enquanto se adere a greve geral em Honduras, convocada por vários setores sociais do país.
Os manifestantes se encontram nos arredores da Casa Presidencial, em luta para repudiar o golpe militar contra o Presidente Zelaya, que deixaram a situação tensa no país, pelas medidas de exceção aplicadas pelos golpistas.
Uma fogueira está sendo mantida acerca de 500 metros do palácio do governo, pelos jovens do Partido Democrático Unificado e por outras organizações de oposição ao golpe. Também foram erguidas barricadas nas principais acesso à área dos protestos.
“Queremos Mel”, “Não ao golpe de Estado”, são algumas das frases que brotam das colunas e chegam a casa do governo, ocupado pelos golpistas.No domingo, políticos e organizações sociais formaram a Frente de Resistência Popular, que convocou a população para uma greve cívica, na qual participam desde esta segunda, as centrais sindicais, organizações camponesas e grupos estudantis.
PL / em -/IMFoto: YVKE.
Fonte: TeleSUR.Tradução: Robson.
FONTE: http://convencao2009.blogspot.com/2009/06/greve-geral-em-honduras.html
Assim, assegurou a colaborado da TeleSUR em Tegucigalpa, Adriana Sívori, declarando que os manifestantes apoiam o presidente constitucional da Honduras, Manuel Zelaya, fizeram uma vigília durante toda a noite, apesar do toque de recolher obrigatório anunciado pelo presidente golpista, Roberto Michelleti .
Do mesmo modo, um grupo – cada vez maior – tenta dialogar com os militares que se encontram nos arredores da Casa Presidencial, dizendo-lhes para não trair a sua terra natal. Apesar da chuva, os militares se mantiveram armados nos tanques militares, em frente de um povo que luta pela democracia de seu país e o regresso do presidente democraticamente eleito.
Sívori afirmou que são evidentes os movimentos militares, que cercam a área com veículos e tanques.
Além disso, segundo declarou Sívori, vários estrangeiros procuram vôos para sair do país, diante da militarização do mesmo. Isto, enquanto se adere a greve geral em Honduras, convocada por vários setores sociais do país.
Os manifestantes se encontram nos arredores da Casa Presidencial, em luta para repudiar o golpe militar contra o Presidente Zelaya, que deixaram a situação tensa no país, pelas medidas de exceção aplicadas pelos golpistas.
Uma fogueira está sendo mantida acerca de 500 metros do palácio do governo, pelos jovens do Partido Democrático Unificado e por outras organizações de oposição ao golpe. Também foram erguidas barricadas nas principais acesso à área dos protestos.
“Queremos Mel”, “Não ao golpe de Estado”, são algumas das frases que brotam das colunas e chegam a casa do governo, ocupado pelos golpistas.No domingo, políticos e organizações sociais formaram a Frente de Resistência Popular, que convocou a população para uma greve cívica, na qual participam desde esta segunda, as centrais sindicais, organizações camponesas e grupos estudantis.
PL / em -/IMFoto: YVKE.
Fonte: TeleSUR.Tradução: Robson.
FONTE: http://convencao2009.blogspot.com/2009/06/greve-geral-em-honduras.html
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